Raiva vira sapo
Que a gente engole pensando que é mel
Mas quando a carne digere
Vira uma poção concentrada de fel.
Fel que arde e queima
Nem erva nem água pura cura
Rasgando a alma ferida vira
Num belo dia tudo supura.
Kátia Bicalho – 03/09/13
Nenhum comentário:
Postar um comentário