Sino que bate
Na pequena cidade
Bate, bate, todo o dia
Vai soando tempo afora.
Badala na hora da missa
Ao sair o féretro
Na hora da Ave Maria
E quando termina o dia.
Na cidade grande ninguém ouve,
Não fica sabendo quem nasceu, quem morreu
Não sabe reconhecer o abençoado blém-blém
Pois outros sons tocam também.
Kátia Bicalho 27/11/2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário