Dizem que é o mês do desgosto
Ou também que fica “Agosto de Deus”.
Simplesmente pulei Agosto,
Nada escrevi, nada fiz, nada vivi.
Nem vi, passou sombrio, triste e seco
Passou sem vida, ou com vida partida.
Aprendi com isso que o passado passou,
Nada será exatamente como antes.
Tudo vai tomando outro jeito de ser,
Outros contornos se formam,
Outras formas de se relacionar
E a difícil missão disso aceitar.
A vida muda, transforma!
Não procure no presente
A mesma pessoa que você foi
E muito menos, no futuro, a que você será.
Kátia Bicalho – 04/11/2016
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