No meio do meu caminho
Também tinha uma pedra
Abaixei-me para pegá-la e vi que,
Dentro da pedra, existia uma alma.
A alma da pedra tinha um brilho
Esse brilho instigou minha retina
Minha retina enxergou vida
Bem no meio daquela pedra perdida.
A pedra arremessada com força
Retornou como um bumerangue
Estilhaçou a prepotência do meu ego e sua vivência
E dos caquinhos fez desabrochar nova consciência.
Kátia Bicalho 23/09/2018
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