Espertas, ligeiras,
O caminho, não erram nunca
Algumas carregam folhas,
Outras, penso eu, que andam à toa.
Quando percebem o perigo
Contam às demais, de ouvido em ouvido.
Eis que a correria começa
E em minutos dali vão se debandando.
Milhares de pontinhos pretos
Que se movem para um buraquinho
Sobem, descem, olham e voltam
O que terá no cérebro desses bichinhos?
Kátia Bicalho - 25/08/20187
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