A
impossibilidade de viver o amor,
A lembrança
do passado vindo,
A trinca do
esmalte surgindo,
A aparência
que o espírito não acompanhou.
Neste
cárcere privado de um amor arrebentado,
Peço
misericórdia pelo pecado que é meu,
Pela
diferença cronológica que o destino ofereceu,
Peço
clemência desse sorriso que é só seu.
Deus, meu
Deus por que me abandonaste?
Ecoou por
toda terra o gritou do filho do criador.
Pelo
abandono sentido por um simples mortal
Grito e
choro e este som não passa do portal.
Kátia Bicalho – 03/04/2016
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