Olha o estado em que me encontro
Sem enxergar a realidade.
Posando com pose de antigamente
Como se fosse minha mocidade.
Coisa que só acontece na ausência do espelho
E quando o superego longe está.
Mas o desenrolar da fugaz história
Não vai, na memória, espaço ocupar.
Abominável homem forte das neves
Quanta insegurança dá, ao seu lado estar.
Mais uma vez o tempo rei cura
O que em coma poderia ficar.
Kátia Bicalho – 02/06/16
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