Ao fazer um backup
Das memórias da
vida
Parei em uma
etapa
Que ainda dói mais
que um tapa.
Um fato triste,
quase um fenômeno
Do qual meus
registros,
Até então em
mim centrados, mantidos guardados
Descobri que foram por outros também estocados.
Me coloquei em nova
posição
Saí do chão, vi
a cena, e caminhei por ela
Vieram sentimentos
de tristeza, dor forte
Abafados por um
estampido sem holofote.
Retornei desse
transe ainda mal
Pensando em o
que fazer com isso dentro de mim.
Entender, acolher,
resolver, perdoar, agradecer
Reconhecer que
isso me ajudou a crescer.
Kátia Bicalho –
25/07/2019
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