domingo, 1 de setembro de 2013

Maria Célia



Minha irmã desconhecida
Que tão pequena Deus tirou
Mas não deixo de falar
Pois na vida teve seu lugar.

No porta- retrato da sala
Seu rostinho ali ficava
Que boneca de menina
Sentadinha de bota e saia.

Obrigada irmãzinha
Tão linda tão rosadinha
Rezo sempre pra você
Um anjo sem asinha.


Kátia Bicalho – 03/08/13

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